Menos de um mês após aprovar uma polêmica lei anti-imigração, a governadora do estado do Arizona, sancionou outra ontem de combate a discrininação racial. A nova lei tem como alvo o curriculo de uma escola distrital de Tucson que tem cursos especializados em afro-americanos, mexicanos, americanos e nativo-americano.
O progresso mexicano, americano, por exemplo, possui um curso de história que explora o papel dos hispânicos , na Guerra do Vietnã, e um de litratura que trata dos autores latinos. Cerca de 1.500 estudantes mexicanos médio estão nesses programas.
O chefe da rede estadual de educação pressiona pelo fim desses cursos a anos, os acusou ontem de promover chauvinismo étnico e ressentimento racial. Para ele, esses cursos ensinam aos alunos que eles são oprimidos pelos brancos.
Conforme a lei sancionada ontem ficam proibidas aulas que defendam a solidariedade étnica, ou que promovam ressentimento contra o grupo étnico.
Os responsáveis pelo programa da escola negam promover ressentimento e dizem estar adequados as nova lei. Ontem, seis especialistas em direitos humanos da ONU lançaram uma nota em contrário. Nela eles defendiam que "todos tem o direito de aprender sobre sua herança cultural e linguistica". Pro meio de porta-voz a governadora não respondeu a critica, mas defendeu a medida. A governadora acredita que os alunos de escolas públicas devam aprender a tratar e valorizar uns aos outros como individuos e não a se ressentir ou odiar outras raças ou classes de pessoas.
Minha opinião é que o Arizona vai peder muito dinheiro, porque a imigração é um dos métodos mais eficentes para movimentar a economia de um país, pois quanto mais gente entra no país com dinheiro, mais irão comprar pdodutos no estado. Pesquisa e comentário de Bruno V.P.Moreira e José F. S. Jr
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